quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Gotta Keep Reading - Ocoee Middle School

Vídeo Gotta keep reading

segunda-feira, 29 de março de 2010

"Homo Interneticus"

A SIC, no programa «Sinais de fogo» apresentou esta definição para os nativos digitais!
A questão colocada sobre a memória é interessante, agora não se desenvolvem certos exercícios de memória, pois temos "auxiliares"...

domingo, 14 de fevereiro de 2010

MDS

http://www.slideshare.net/secret/y4Hh6M4nHoark0

sábado, 13 de fevereiro de 2010

MDS

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Comentário final

Quando me inscrevi nesta UC, estava indecisa entre as duas opções. Mas, como sentia (e ainda sinto) que precisava de saber mais sobre o mundo digital optei por esta UC: Media Digitais e Socialização. Foi um desafio quer na utilização da plataforma como metodologia de aprendizagem, quer pelo trabalho colaborativo desenvolvido, sempre muito enriquecedor. Quanto aos conteúdos, permitiu-me a reflexão sobre os jovens e a sua relação com a Internet: a forma como está a modificar a forma de pensar, aprender e agir. Compreendo melhor a necessidade que os jovens têm de consultar o MSN ou o Hi5, por exemplo, de paticipaem nas redes sociais.
Até agora, as mensagens que coloquei neste blogue foram um passo de partida. Não terei construído um verdadeiro e-portefólio, pois não coloquei aqui as actividades realizadas, nem os textos dos fóruns. Contudo, procurei enriquecer o que já tinha sido feito anteriormente. Quanto à construção do blogue, deveria ter começado mais cedo (continuo com dificuldades na gestão do tempo), teria certamente pesquisado mais ferramentas, pois, ainda sinto dificuldades na colocação de certos documentos.
Dando continuação a este primeiro passo, as tarefas seguintes serão: a promoção de actividades sobre a segurança na Internet; o desenvolvimento das capacidades e competências na área das literacias mediáticas; a educação para a cidadania global; e a construção de materiais digitais com os alunos.
Gostei!

Identificar as marcas identitárias da adolescência em sites sociais de jovens.

Nos trabalhos de grupo realizados, recolheram-se dados que os jovens deixam nas redes sociais: idade, género, nome (nem sempre o verdadeiro), interesses,... Discutiram-se vantagens e desvantagens da utilização dos blogues e das informações em geral deixadas na Internet, questões relacionadas com a segurança. Relembrando o papel dos pais e educadores, bem como a importância da BE no apoio aos jovens quanto aos cuidados a terem quando navegam na Net.
Pertencer a um grupo, seja por um tema comum de interesse, seja por solidariedade, ...
Pertencer a determinada rede, ter muitos amigos on-line, são marcas de popularidade.
O texto tem uma linguagem própria, mas não existe apenas a linguagem verbal escrita. Surgem as imagens, as fotografias, os vídeos, os downloads de filmes e de músicas...
A fase de ter informação ser poder, deu lugar à partilha da informação...

A influência dos media digitais na construção da identidade social dos jovens


«O que é a info-integração? Queremos com este termo sublinhar a forma como os utilizadores interagem a um nível pessoal e social com as tecnologias de informação e com os novos media, como as usam para alterar a sua visão do mundo, a sua vida. A info-integração não se refere a nenhuma competência técnica específica, mas ao nível de interacção humano/tecnologia, e como o primeiro elemento reage em conjunto com o segundo. (...) Crianças e adolescentes não são receptores passivos de
conteúdos, e a utilização das ferramentas e informações online pressupõe um elevado nível de interactividade, selecção e acção pessoal. Eles podem escolher o que mais lhes agrada, aquilo que mais querem usar – e fazem-no. Aqui, o ponto-chave é o empowering: fornecer os dados e ferramentas cognitivas necessárias para que os jovens possam aproveitar melhor a sua relação com os novos media e evitar os perigos indesejáveis.» (p. 5) Ponte, Cristina e Cardoso, Daniel. Entre nativos digitais e fossos geracionais. Questionando acessos, usos e apropriações dos novos media por crianças e jovens

Eu Kids Online Portugal

Influência dos media digitais


Nos dias de hoje, tudo parece mudar muito rapidamente. Isto cria uma incerteza que caracteriza a sociedade actual, exige que pais e professores sejam capazes de prepararem as crianças e os jovens para serem participantes activos, críticos, criativos e investigadores numa aprendizagem ao longo da vida. Não serão apenas consumidores da informação, mas também produtores/ inovadores. Assim, no séc. XXI espera-se uma escola aberta à comunidade com alunos produtores de conhecimento e até de media, elementos activos na aprendizagem. Os professores deverão trabalhar em colaboração com outros elementos de educação e as bibliotecas escolares que têm agora uma nova missão com vista aos resultados/ sucesso educativo dos alunos.

Depois de lembrar que em 1980 Seymour Papert escreveu que a educação seria uma actividade individual, em que o computador substituiria a escola, Buckingham (2006) continua afirmando que esta antevisão não aconteceu porque: «for better or worse, the school as an institution is still very much with us, and most of the teaching and learning that happens there has remained completely untouched by the influence of technology. In fact, there is little evidence that investment in technology will in itself necessarily result in new or creative forms of learning, or even in improvements in test results. Most teachers remain sceptical about the educational benefits of computer technology: they are often keen to use ICT for routine administration and management, and for preparing teaching materials, but research suggests that very few are fully integrating it into their teaching» (p.1).

Buckingham (2006) continua afirmando que é comummente aceite na classe política que numa sociedade da informação «the technologising of schools is seen as an indispensable means of producing a skilled workforce and of competing in global markets» (p.1). Os governos investindo na aquisição de computadores estão também a alimentar uma indústria e a colocar desafios aos professores. Uma educação mediática não fica por utilizar as tecnologias para ensinar uma disciplina, mas também o saber utilizá-la e a produzir novos documentos. O autor sugere que:
«Firstly, I want to argue that the use of technology in schools is actually quite out-of-step with young people’s use of technology outside schools. Increasing numbers of young people find the use of technology in schools limited, boring and irrelevant – particularly as compared with the ways in which they can use technology in their leisure time. Bridging this gap – this new ‘digital divide’ – between home and school will require a new, and less superficial, attention to young people’s digital cultures.
Secondly, I want to argue that media educators need to challenge the merely instrumental use of technology – the idea that technology is merely a neutral tool for delivering ‘information’. On the contrary, we need to define and promote new forms of ‘digital literacy’, extending and perhaps rethinking our familiar critical approaches in relation to new media such as computer games and the internet. However – thirdly – I will also argue that digital literacy is not simply about critically reading new media: it is also about writing in new media. Indeed, I think that some of the most positive and exciting possibilities of these technologies are to do with the ways in which young people can use them to produce and distribute their own media. Ultimately, I do not believe that the computer will ‘blow up’ the school; but I do believe it might contribute to a broader rethinking or re-imagining of what schooling might be about» (Buckingham, 2006, p. 2).
Buckingham (2006) refere que os jovens ainda não utilizam as novas tecnologias para a inovação e a criatividade, «but by relatively mundane forms of communication and information retrieval» (p. 3). Assim sendo os professores têm este desafio: «If we want to use the internet or other digital media to teach, we need to equip students to understand and to critique these media: we cannot use them in a merely functional or instrumental way» (p.4).
A educação mediática implica uma leitura crítica dos media digitais. Começando pela base, inicialmente as crianças aprenderão a localizar e a seleccionar a informação, utilizando de forma eficiente motores de busca, hiperligações, etc. Os alunos também devem conhecer as formas de utilizar a Internet com segurança. Em seguida, deverão ser capazes, para além de imprimir, de avaliar e utilizar a informação com espírito crítico para a transformarem em conhecimento. «This means asking questions about the sources of that information, the interests of its producers, and the ways in which it represents the world; and understanding how these technological developments are related to broader social and economic changes» (Buckingham, 2006, p.4).
Buckingham (2006) conclui dizendo que o seu ponto de vista é muito mais amplo do que uma simples defesa da Educação Mediática. A convergência crescente entre os media obriga a trabalhar as capacidades e competências – as múltiplas literacias – indispensáveis nas várias formas de comunicação actuais. Não pretende sugerir que a literacia verbal já não seja relevante, ou que os livros devam pôr-se de lado. Contudo, pretende dizer que os currículos não se podem limitar a uma concepção estreita de literacia, definida unicamente em função da palavra impressa. A tecnologia por si só não irá transformar a educação. Mas os media desempenham um papel importante na vida dos jovens fora da escola e trazer os media para a escola implica mais do que «superficial attempts to combine education and entertainment, or merely instrumental use of technology as a kind of ‘teaching aid’» (Buckingham, 2006, p. 6). Num ambiente cada vez mais dominado pela proliferação de media electrónicos e pela cultura de consumo, temos de definir urgentemente para a escola, como instituição-chave da esfera pública, um papel mais pró-activo. A escola deve oferecer uma plataforma para a comunicação aberta e para o debate crítico. Deve, igualmente, ter uma participação na democratização do acesso à tecnologia, compensando as desigualdades que subsistem actualmente na sociedade – apesar de ser necessário reconhecer-se que o acesso não é simplesmente uma questão de tecnologia, mas também das competências que estão envolvidas na sua utilização. Buckingham (2006) também acredita, que a escola pode e deve desempenhar um papel muito mais activo na promoção de perspectivas críticas sobre a tecnologia e de oportunidades criativas para a utilizar. Concluindo, «this means that we need to stop thinking merely in terms of technology, and start thinking afresh about learning, communication and culture» (Buckingham, 2006, p. 6).
Contudo, os media não trazem apenas oportunidades, há também riscos:
«(…) globalization of media brings opportunities to broaden children’s outlooks and provide more equal access to information, but it also threatens cultural identification and values. Technological advances bring the promise of new skills and greater youth participation in society, but also increase the risk of child exploitation and informational divides. There is an urgent need for societies to both protect youth and empower them to shape their own media environments, as spelled out by the United Nations Convention on the Rights of the Child and increasingly by media experts and educators around the globe.
(…) all point to the need for more effective use of the vast positive potential of mass media and new technologies to advocate for, and enrich the lives of, children and young people worldwide» (Gigli, 2004, p. 3)

Buckingham, David. (2006). Media education in the age of digital technology. Acedido a 27 de Janeiro de 2010 em http://www.signis.net/IMG/pdf/Buckingham_gb.pdf ou fazendo o download em http://www.signis.net/article.php3?id_article=764

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Identidade social na adolescência

A construção da identidade durante a adolescência é um processo particulamente importante. Os jovens do séc. XX enfrentam novos desafios. A Internet fornece ferramentas que permitem este desenvolvimento em diálogo com outros jovens que passam pelas mesmas dificuldades ou formas de afirmação. Os blogues constituem uma forma de diário onde os jovens relatam experiências sobre si próprios (sob anónimato, por vezes). São essencialmente os seus gostos e interesses que depois os outros comentam.


Num estudo realizado em Portugal, verificou-se que os jovens, inicialmente, utilizavam a Internet mais para diversão. Poucos construiam páginas Web. Com o aparecimento dos sites sociais aumentou a partilha de mensagens entre os jovens, criam novas amizades, vivem no mundo digital.


Huffaker (ver textos de apoio) estudou a construção da identidade em rapazes e raparigas e o uso de uma nova linguagem: netspeak, Internet slang ou internetês.


'9dades pipol?'
Como ficam os professores? É uma revolução na linguagem.
Como não se viam as pessoas frente a frente surgiram os acrónimos e os emoticons.
Neste mundo vitual também há personagens virtuais, os avatars. Cidadãos globais?
Para se estudar a construção da identidade dos jovens, «implica definir quem a pessoa é, quais são seus valores e quais as direcções que deseja seguir pela vida» Schoen-Ferreira, ver textos de apoio). Não construção do perfil os jovens podem ocultar os seus dados reais.
Pais e educadores têm que ter conversas muito importantes com os jovens sobre os perigos da Internet.


Miúdos Seguros Na. Net

Internet: 10 conselhos

Crianças pequenas e Internet
Três Riscos de Segurança na Partilha de Computadores
Segurança na Internet: recursos a utilizar
Os jovens e a Internet - Alerta para pais e educadores

Vídeo sobre os perigos da Internet

Projecto DADUS

Segura NET

Internet Segura.pt

Perfil do estudante digital


Marc Prensky (2001) escolheu o termo nativos digitais para classificar aqueles que utilizam a informação de um modo completamente diferente do utilizado até agora:

What should we call these “new” students of today? Some refer to them as the N-[for Net]-gen or D-[for digital]-gen. But the most useful designation I have found for them is Digital Natives. Our students today are all “native speakers” of the digital language of computers, video games and the Internet (p. 1).

O estudante digital usufrui de todas as possibilidades das novas tecnologias, desta nova linguagem, como lhe chama Prensky (2001). Aproveita as facilidades do uso que a Internet permite no dia-a-dia, partilhar informação, jogar,...

Os estudantes digitais são estudantes visuais rejeitam o papel. Preferem aprender fazendo.

Conseguem realizar multiplas tarefas em simultâneo na Internet e ainda falarem ao telefone.

E como estão os nossos alunos? Nasceram na era digital, mas ainda não utilizam as novas tecnologias como forma de construção de conhecimento. É neste aspecto que a Biblioteca Escolar, em colaboração com todos os professores, poderá ajudar a minimizar as diferenças, desenvolvendo capacidades e competências. Nem todos os alunos têm acesso às novas tecnologias, é papel da escola ensinar a utilizá-las, promovendo o desenvolvimento do espírito crítico para os alunos serem cidadãos activos e participantes.

Nativos digitais e imigrantes digitais


Marc Prensky criou este paradigma em 2001. Noutro texto o autor apresenta as grandes áreas em que são diferentes os nativos e os imigrantes digitais.

Quando os nativos digitais nasceram já existiam as novas tecnologias.
Os imigrantes digitais usam as novas tecnologias mas não usufruem de todas as suas potencialidades: recebem um texto e imprimem-no para o lerem, telefonam para saberem se alguém recebeu o seu e-mail,...
A que grupo pertence? Teste aqui.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Novo mundo nova linguagem


Uma das primeiras tarefas desta UC foi a construção de um glossário para conhecermos a terminologia e alguns conceitos associados aos nativos digitais.

Na altura em que pesquisei para o glossário desta disciplina praticamente limitei-me a colocar a palavra pretendida e a "googlá-la" para a encontar na Wikipédia. (Sinais de um imigrante digital.)

Aqui apresento links para alguns glossários.
(Afinal, se já exite para quê fazer novamente? - Diz o nativo digital.)